24 de mai. de 2007
23 de mai. de 2007
Ó céus, ó dor, ó vida...
*CONGRESSO DE MULHERES
Em um congresso de mulheres estava sendo discutido quais eram as mais inteligentes: as morenas, as ruivas ou as loiras. Uma morena subiu ao palanque e disse:
- Nós, morenas, fomos às primeiras mulheres a fabricar um computador!!!
Todas as morenas aplaudiram. Então foi a vez da ruiva:
- Nós, ruivas, fomos as primeiras mulheres a ir para a lua!
A minoria ruiva aplaudiu. Até que uma loira subiu ao palanque.
- Nós, as loiras, ainda não fizemos grande coisa, mas já temos um projeto de sermos as primeiras mulheres a ir até o sol!!!
As mulheres caem na gargalhada e uma morena grita:
- Se vocês forem até o sol, vão morrer esturricadas, suas antas!!! A loira chega bem perto do microfone e se explica:
- Alôouuuuu!!! Nós vamos de noi-teeee!!!
Em um congresso de mulheres estava sendo discutido quais eram as mais inteligentes: as morenas, as ruivas ou as loiras. Uma morena subiu ao palanque e disse:
- Nós, morenas, fomos às primeiras mulheres a fabricar um computador!!!
Todas as morenas aplaudiram. Então foi a vez da ruiva:
- Nós, ruivas, fomos as primeiras mulheres a ir para a lua!
A minoria ruiva aplaudiu. Até que uma loira subiu ao palanque.
- Nós, as loiras, ainda não fizemos grande coisa, mas já temos um projeto de sermos as primeiras mulheres a ir até o sol!!!
As mulheres caem na gargalhada e uma morena grita:
- Se vocês forem até o sol, vão morrer esturricadas, suas antas!!! A loira chega bem perto do microfone e se explica:
- Alôouuuuu!!! Nós vamos de noi-teeee!!!
13 de mai. de 2007
POBRES LOURAS!!!
O psiquiatra pergunta pra loira:
- Costuma escutar vozes sem saber quem está falando ou de onde vêm?
- Sim... Costumo!
- E quando isso acontece?
- Quando atendo o telefone!
- Costuma escutar vozes sem saber quem está falando ou de onde vêm?
- Sim... Costumo!
- E quando isso acontece?
- Quando atendo o telefone!
4 de mai. de 2007
Os Ombros Suportam o Mundo
Chega um tempo em que não se diz mais: meu Deus.
Tempo de absoluta depuração.
Tempo em que não se diz mais: meu amor.
Porque o amor resultou inútil.
E os olhos não choram.
E as mãos tecem apenas o rude trabalho.
E o coração está seco.
Em vão mulheres batem à porta, não abrirás.
Ficaste sozinho, a luz apagou-se,
mas na sombra teus olhos resplandecem enormes.
És todo certeza, já não sabes sofrer.
E nada esperas de teus amigos.
Pouco importa venha a velhice, que é a velhice?
Teus ombros suportam o mundo
e ele não pesa mais que a mão de uma criança.
As guerras, as fomes, as discussões dentro dos edifícios
provam apenas que a vida prossegue
e nem todos se libertaram ainda.
Alguns, achando bárbaro o espetáculo
prefeririam (os delicados) morrer.
Chegou um tempo em que não adianta morrer.
Chegou um tempo em que a vida é uma ordem.
A vida apenas, sem mistificação.
(Carlos Drummond de Andrade)
Tempo de absoluta depuração.
Tempo em que não se diz mais: meu amor.
Porque o amor resultou inútil.
E os olhos não choram.
E as mãos tecem apenas o rude trabalho.
E o coração está seco.
Em vão mulheres batem à porta, não abrirás.
Ficaste sozinho, a luz apagou-se,
mas na sombra teus olhos resplandecem enormes.
És todo certeza, já não sabes sofrer.
E nada esperas de teus amigos.
Pouco importa venha a velhice, que é a velhice?
Teus ombros suportam o mundo
e ele não pesa mais que a mão de uma criança.
As guerras, as fomes, as discussões dentro dos edifícios
provam apenas que a vida prossegue
e nem todos se libertaram ainda.
Alguns, achando bárbaro o espetáculo
prefeririam (os delicados) morrer.
Chegou um tempo em que não adianta morrer.
Chegou um tempo em que a vida é uma ordem.
A vida apenas, sem mistificação.
(Carlos Drummond de Andrade)
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