
17 de set. de 2009
Verdade!
Verdade
Descobri que te amo demais
Descobri em você minha paz
Descobri sem querer a vida
Verdade!...
Prá ganhar teu amor fiz mandinga
Fui a ginga de um bom capoeira
Dei rasteira na sua emoção
Com o seu coração fiz zueira...
Fui a beira do rio e você
Com uma ceia com pão
Vinho e flor
Uma luz prá guiar sua estrada
A entrega perfeita do amor
Verdade!...
Descobri que te amo demais
Descobri em você minha paz
Descobri sem querer a vida
Verdade!
Como negar essa linda emoção
Que tanto bem fez pro meu coração
E a minha paixão adormecida...
Meu amor, meu amor, incendeia
Nossa cama parece uma teia
Teu olhar uma luz que clareia
Meu caminho tal qual, lua cheia...
Eu nem posso pensar te perder
Ai de mim esse amor terminar
Sem você minha felicidade
Morreria de tanto penar
Verdade!...
Descobri que te amo demais
Descobri em você minha paz
Descobri sem querer a vida
Verdade!
Como negar essa linda emoção
Que tanto bem fez pro meu coração
E a minha paixão adormecida...
Composição: Nelson Rufino / Carlinhos Santana
Descobri que te amo demais
Descobri em você minha paz
Descobri sem querer a vida
Verdade!...
Prá ganhar teu amor fiz mandinga
Fui a ginga de um bom capoeira
Dei rasteira na sua emoção
Com o seu coração fiz zueira...
Fui a beira do rio e você
Com uma ceia com pão
Vinho e flor
Uma luz prá guiar sua estrada
A entrega perfeita do amor
Verdade!...
Descobri que te amo demais
Descobri em você minha paz
Descobri sem querer a vida
Verdade!
Como negar essa linda emoção
Que tanto bem fez pro meu coração
E a minha paixão adormecida...
Meu amor, meu amor, incendeia
Nossa cama parece uma teia
Teu olhar uma luz que clareia
Meu caminho tal qual, lua cheia...
Eu nem posso pensar te perder
Ai de mim esse amor terminar
Sem você minha felicidade
Morreria de tanto penar
Verdade!...
Descobri que te amo demais
Descobri em você minha paz
Descobri sem querer a vida
Verdade!
Como negar essa linda emoção
Que tanto bem fez pro meu coração
E a minha paixão adormecida...
Composição: Nelson Rufino / Carlinhos Santana
15 de set. de 2009
Vivendo em Paz
Quem se salva nessa brasa, quem acende um fogo novo
Cruza a crise, colhe a calma
Alegra a alma desse povo
Vive em paz e harmonia
Abre a porta da alegria
Amor, meu amor, minha vida
Meu sonho, meu caso
Te amo, te adoro, contigo eu me caso
Agora aqui fora ou dentro de nós
Na dança, na lança, na tranca
Trocando carícias
Cantando ou calados
Curtindo delícias
Querendo, sabendo, vivendo em paz
Composição: Tuzé de Abreu
Cruza a crise, colhe a calma
Alegra a alma desse povo
Vive em paz e harmonia
Abre a porta da alegria
Amor, meu amor, minha vida
Meu sonho, meu caso
Te amo, te adoro, contigo eu me caso
Agora aqui fora ou dentro de nós
Na dança, na lança, na tranca
Trocando carícias
Cantando ou calados
Curtindo delícias
Querendo, sabendo, vivendo em paz
Composição: Tuzé de Abreu
1 de set. de 2009
"...corre nas veias o sangue velho dos avós..."
Está aí pessoal!
Para todos que me fazem mil perguntas sobre meus ascendentes, a carta do primo Luiz esclarece um pouco. Como todos vocês sabem, não lembro nem mesmo meu próprio nome. Resolvi deixar essas informações aqui para que leiam e me digam de onde venho. Apesar de que, continuo sendo só Kiki.
Haja informação! Luiz você é incrível!
“Prezados Primos,
Alguns parentes ultimamente vêm dando ênfase ao Aragão, como apelido da família.
Permitam-me, porém, ponderar que o nome principal e nobre da família não é Aragão. É Moniz, tanto como Barreto e Menezes, famílias que descendem de Dom Egas Moniz, pertencente ao clã de Riba Douro e aio do rei Afonso Henriques, fundador do reino de Portugal.
É necessário também saber que, até o século XIX, tanto em Portugal quanto no Brasil, o apelido paterno precedia o materno, como ainda soe ocorrer na Espanha e nos países hipano-americano. Daí que Moniz sempre precede Barro, Menezes e Aragão.
Também não havia registro, apenas certificado de batismo, do qual somente constava o primeiro nome próprio, permitindo que a pessoa posteriormente pudesse adotar e usar qualquer apelido da família, de antepassados, fosse do pai fosse da mãe.
Aragão, que é um toponímico e existem várias família com esse apelido (inclusive a do cômico Renato Aragão) só passou a ser usado pela família a partir da segunda metade do século XVIII, depois de Barreto.
Nosso antepassado, meu quinto-avô, passou a assinar Antônio Moniz Barreto de Aragão de Sousa e Menezes. Depois, mais tarde, alguns começaram a reduzir para Moniz Barreto de Aragão, Moniz Sodré de Aragão, e daí muitos abreviaram para Moniz de Aragão, apelido muito bonito. Esse Aragão provém de Baltazar de Aragão, que foi capitão-mor da Bahia e ex-governador de Angola, onde era conhecido como “Bangala” e cometia atrocidades com os negros. Morreu em naufrágio combatendo
Com respeito à família Moniz no Brasil, sucintamente, dou-lhes algumas informações e envio-lhes, como anexo, uma árvore genealógica, que ainda precisa de algumas correções.
Vasco Martins Moniz, que passou do Algarve para a ilha da Madeira, houve de Aldonça Cabral vários filhos, entre os quais Diogo Moniz Barreto, que acompanhou Tomé de Souza à Bahia, em 1549, e foi o primeiro alcaide-mor de Salvador, e do 3° casamento, com Joana Teixeira, filha de Lançarote Teixeira, nasceram outros, entre os quais, Egas Moniz Barreto, que passou para a Bahia, em 1563, e recebeu do governador Mem de Sá uma sesmaria na Ilha dos Franceses.
Egas Moniz Barreto faleceu em 4 de novembro de 1582. Este é o tronco da família e houve de Ana Soares os seguintes filhos:
1. Duarte Moniz Barreto, nascido em Machico e casado com Helena de Melo e Vasconcellos, foi o segundo alcaide-mor de Salvador, função que herdou do seu tio Diogo Moniz Barreto. Faleceu em 10 de janeiro de 1618, c.g.
2. Henrique ou Anrique Moniz Barreto, casado a primeira vez com Luiza Soares e a segunda, com Leonor Antunes, cristã-nova, tendo sucessão de ambos os matrimônios. Mas, se há descendentes diretos, não se sabe.
3. Inês Moniz barreto, casada com Diogo da Rocha Sá, tendo sucessão.
4. Jerônimo Moniz Barreto, casado com Mécia Lobo de Mendonça..
5. Diogo Moniz Barreto, que também nasceu na ilha de Machico e faleceu solteiro em Salvador.
Do casamento de Jerônimo Moniz Barreto, o quarto gênito, com Mécia Lobo de Mendonça é que provém à numerosa família Moniz que se desenvolveu na Bahie e se espalhou pelo Brasil.
Jerônimo Moniz Barreto e Mécia Lobo de Mendonça foram os pais de
Egas Moniz Barreto, casado com Águeda de Lemos Palha, pais de
Francisco Moniz Barreto, casado com Isabel de Aragão de Sousa, pais de
Egas Moniz Barreto de Menezes, casado Inês Tereza Barbalho Bezerra, pais de
Antônio Ferreira de Sousa (teve o nome do avô materno), casado com sua prima Isabel Moniz Barreto de Menezes, pais de
Egas Carlos de Sousa Moniz Barreto de Menezes, casado com Maria Francisca de Aragão e Menezes (também da família Moniz), pais de
Antônio Moniz Barreto de Aragão de Sousa e Menezes casado com Francisca Zeferina Teodora Coelho Ferreira do Vale Faria , pais de
1. Antônio Moniz de Sousa Barreto de Aragão (1784-1812), casado com Ana Joaquina dos Prazeres Bandeira e falecido em 1860, sem sucessão.
2. José Joaquim Moniz Barreto de Aragão de Sousa e Menezes, Barão de Itapororoca (1785-1834), casado com Josefa Joaquina Gomes Ferrão de de Castelo Branco.
3. Salvador Moniz Barreto de Aragão de Sousa e Menezes, Barão de Paraguaçu (1789-1865), casado com Teresa Clara do Nascimento Vianna, gêmeo de
4. Manuel Inácio Moniz Barreto de Aragão de Sousa e Menezes (1789-1865), casado com Francisca de Assis Vianna, pais de Francisca de Assis Vianna Moniz Barreto de Aragão de Aragão (Francisca de Assis Vianna Moniz Bandeira ao casar com seu primo materno Custódio Ferreira de Vianna Bandeira), Baronesa de Alenquer (1824-1897).
5. Maria Luiza Moniz Barreto de Aragão (1791-1820), casada com José Rodrigues de Figueiredo, do qual houve um único filho, falecido solteiro.
A varonia de Jerônimo Moniz Barreto, filho de Egas Moniz Barreto, “homem bom” de Machico, fidalgo da Casa Real, existe até hoje. Dele é que descendem os Moniz Barreto de Aragão, Moniz de Aragão, Moniz Sodré, Moniz Bandeira, Moniz Vianna, todos primos, através de sucessivo casamentos endogâmicos, entre filhos e filhas de seis ou sete famílias (Bandeira, Bulcão, Vicente Vianna, Pires de Carvalho e Albuquerque, Sodré, Argollo), proprietárias de vários engenhos no Recôncavo da Bahia.
Existe ainda a varonia de Otaviano Moniz Barreto, descendente de Francisco Moniz Barreto, que passou para a Bahia em 1679 e se casou com Isabel Barreto de Menezes, filha de Jerônimo Moniz Barreto, do ramo que já se encontrava na Bahia desde o século XVI, e de Tereza Ferreira de Sousa. Desse ramo descenderam o Brigadeiro Domingos Alves Branco Moniz Barreto e Joaquim Francisco Alves Branco Moniz Barreto, proprietário do Correio Mercantil, cujo filho, Jarbas, passou para a Argentina, com o cunhado, o Ministro Plenipotenciário Francisco Otaviano de Almeida Rosa, e lá se casou, dando origem a um ramo que espanholizou o nome e se assina Muñiz Barreto.
Sou descendente três vezes do Barão de Itapororoca, José Joaquim Moniz Barreto de Aragão de Sousa e Menezes: duas pelo lado de meu pai e uma, pelo lado de minha mãe. Descendo também do seu irmão Manuel Inácio Moniz Barreto de Aragão de Sousa e Menezes, pai da Baronesa de Alenquer, Francisca de Assis Vianna Moniz Barreto de Aragão (Francisca de Assis Vianna Moniz Bandeira depois de casar seu primo materno Custódio Ferreira de Vianna Bandeira), minha trisavô paterna e cujo apelido eu mantenho.
Com um abraço, Luiz Alberto”
Prof. Dr. Dr. h. c. Luiz Alberto de Vianna Moniz Bandeira
Para todos que me fazem mil perguntas sobre meus ascendentes, a carta do primo Luiz esclarece um pouco. Como todos vocês sabem, não lembro nem mesmo meu próprio nome. Resolvi deixar essas informações aqui para que leiam e me digam de onde venho. Apesar de que, continuo sendo só Kiki.
Haja informação! Luiz você é incrível!
“Prezados Primos,
Alguns parentes ultimamente vêm dando ênfase ao Aragão, como apelido da família.
Permitam-me, porém, ponderar que o nome principal e nobre da família não é Aragão. É Moniz, tanto como Barreto e Menezes, famílias que descendem de Dom Egas Moniz, pertencente ao clã de Riba Douro e aio do rei Afonso Henriques, fundador do reino de Portugal.
É necessário também saber que, até o século XIX, tanto em Portugal quanto no Brasil, o apelido paterno precedia o materno, como ainda soe ocorrer na Espanha e nos países hipano-americano. Daí que Moniz sempre precede Barro, Menezes e Aragão.
Também não havia registro, apenas certificado de batismo, do qual somente constava o primeiro nome próprio, permitindo que a pessoa posteriormente pudesse adotar e usar qualquer apelido da família, de antepassados, fosse do pai fosse da mãe.
Aragão, que é um toponímico e existem várias família com esse apelido (inclusive a do cômico Renato Aragão) só passou a ser usado pela família a partir da segunda metade do século XVIII, depois de Barreto.
Nosso antepassado, meu quinto-avô, passou a assinar Antônio Moniz Barreto de Aragão de Sousa e Menezes. Depois, mais tarde, alguns começaram a reduzir para Moniz Barreto de Aragão, Moniz Sodré de Aragão, e daí muitos abreviaram para Moniz de Aragão, apelido muito bonito. Esse Aragão provém de Baltazar de Aragão, que foi capitão-mor da Bahia e ex-governador de Angola, onde era conhecido como “Bangala” e cometia atrocidades com os negros. Morreu em naufrágio combatendo
Com respeito à família Moniz no Brasil, sucintamente, dou-lhes algumas informações e envio-lhes, como anexo, uma árvore genealógica, que ainda precisa de algumas correções.
Vasco Martins Moniz, que passou do Algarve para a ilha da Madeira, houve de Aldonça Cabral vários filhos, entre os quais Diogo Moniz Barreto, que acompanhou Tomé de Souza à Bahia, em 1549, e foi o primeiro alcaide-mor de Salvador, e do 3° casamento, com Joana Teixeira, filha de Lançarote Teixeira, nasceram outros, entre os quais, Egas Moniz Barreto, que passou para a Bahia, em 1563, e recebeu do governador Mem de Sá uma sesmaria na Ilha dos Franceses.
Egas Moniz Barreto faleceu em 4 de novembro de 1582. Este é o tronco da família e houve de Ana Soares os seguintes filhos:
1. Duarte Moniz Barreto, nascido em Machico e casado com Helena de Melo e Vasconcellos, foi o segundo alcaide-mor de Salvador, função que herdou do seu tio Diogo Moniz Barreto. Faleceu em 10 de janeiro de 1618, c.g.
2. Henrique ou Anrique Moniz Barreto, casado a primeira vez com Luiza Soares e a segunda, com Leonor Antunes, cristã-nova, tendo sucessão de ambos os matrimônios. Mas, se há descendentes diretos, não se sabe.
3. Inês Moniz barreto, casada com Diogo da Rocha Sá, tendo sucessão.
4. Jerônimo Moniz Barreto, casado com Mécia Lobo de Mendonça..
5. Diogo Moniz Barreto, que também nasceu na ilha de Machico e faleceu solteiro em Salvador.
Do casamento de Jerônimo Moniz Barreto, o quarto gênito, com Mécia Lobo de Mendonça é que provém à numerosa família Moniz que se desenvolveu na Bahie e se espalhou pelo Brasil.
Jerônimo Moniz Barreto e Mécia Lobo de Mendonça foram os pais de
Egas Moniz Barreto, casado com Águeda de Lemos Palha, pais de
Francisco Moniz Barreto, casado com Isabel de Aragão de Sousa, pais de
Egas Moniz Barreto de Menezes, casado Inês Tereza Barbalho Bezerra, pais de
Antônio Ferreira de Sousa (teve o nome do avô materno), casado com sua prima Isabel Moniz Barreto de Menezes, pais de
Egas Carlos de Sousa Moniz Barreto de Menezes, casado com Maria Francisca de Aragão e Menezes (também da família Moniz), pais de
Antônio Moniz Barreto de Aragão de Sousa e Menezes casado com Francisca Zeferina Teodora Coelho Ferreira do Vale Faria , pais de
1. Antônio Moniz de Sousa Barreto de Aragão (1784-1812), casado com Ana Joaquina dos Prazeres Bandeira e falecido em 1860, sem sucessão.
2. José Joaquim Moniz Barreto de Aragão de Sousa e Menezes, Barão de Itapororoca (1785-1834), casado com Josefa Joaquina Gomes Ferrão de de Castelo Branco.
3. Salvador Moniz Barreto de Aragão de Sousa e Menezes, Barão de Paraguaçu (1789-1865), casado com Teresa Clara do Nascimento Vianna, gêmeo de
4. Manuel Inácio Moniz Barreto de Aragão de Sousa e Menezes (1789-1865), casado com Francisca de Assis Vianna, pais de Francisca de Assis Vianna Moniz Barreto de Aragão de Aragão (Francisca de Assis Vianna Moniz Bandeira ao casar com seu primo materno Custódio Ferreira de Vianna Bandeira), Baronesa de Alenquer (1824-1897).
5. Maria Luiza Moniz Barreto de Aragão (1791-1820), casada com José Rodrigues de Figueiredo, do qual houve um único filho, falecido solteiro.
A varonia de Jerônimo Moniz Barreto, filho de Egas Moniz Barreto, “homem bom” de Machico, fidalgo da Casa Real, existe até hoje. Dele é que descendem os Moniz Barreto de Aragão, Moniz de Aragão, Moniz Sodré, Moniz Bandeira, Moniz Vianna, todos primos, através de sucessivo casamentos endogâmicos, entre filhos e filhas de seis ou sete famílias (Bandeira, Bulcão, Vicente Vianna, Pires de Carvalho e Albuquerque, Sodré, Argollo), proprietárias de vários engenhos no Recôncavo da Bahia.
Existe ainda a varonia de Otaviano Moniz Barreto, descendente de Francisco Moniz Barreto, que passou para a Bahia em 1679 e se casou com Isabel Barreto de Menezes, filha de Jerônimo Moniz Barreto, do ramo que já se encontrava na Bahia desde o século XVI, e de Tereza Ferreira de Sousa. Desse ramo descenderam o Brigadeiro Domingos Alves Branco Moniz Barreto e Joaquim Francisco Alves Branco Moniz Barreto, proprietário do Correio Mercantil, cujo filho, Jarbas, passou para a Argentina, com o cunhado, o Ministro Plenipotenciário Francisco Otaviano de Almeida Rosa, e lá se casou, dando origem a um ramo que espanholizou o nome e se assina Muñiz Barreto.
Sou descendente três vezes do Barão de Itapororoca, José Joaquim Moniz Barreto de Aragão de Sousa e Menezes: duas pelo lado de meu pai e uma, pelo lado de minha mãe. Descendo também do seu irmão Manuel Inácio Moniz Barreto de Aragão de Sousa e Menezes, pai da Baronesa de Alenquer, Francisca de Assis Vianna Moniz Barreto de Aragão (Francisca de Assis Vianna Moniz Bandeira depois de casar seu primo materno Custódio Ferreira de Vianna Bandeira), minha trisavô paterna e cujo apelido eu mantenho.
Com um abraço, Luiz Alberto”
Prof. Dr. Dr. h. c. Luiz Alberto de Vianna Moniz Bandeira
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